domingo, 23 de dezembro de 2007

Lola- parte de mim

Parte de mim acabou hoje. Ê Lola, quando você chegou eu só pensava nessa vontade de te fazer feliz...

Me deu um desespero saber que não vou te ver mais... porque eu sei que apesar de você ficar sem ar de tanta felicidade quando me reencontrava a mais feliz de nós duas era eu, ao ver que o nosso amor ultrapassava nossas barreiras de comunicação.

Você passou tantas coisas comigo. Fico tranquila em lembrar que em nossa última conversa eu disse que te amava tanto.

Vou sentir saudade da sua barriga pintada, seu umbigão pra fora, seu cheirinho e seus beijos na gente.

Ah Lola...você se meteu numa fria e dessa vez eu não estava aí pra te salvar. Espero que você esteja serena.

O meu amor por você vai existir para sempre. Vem me contar como que é Deus.

e fica em paz


"Velha amiga
Eu volto à nossa casa
Já não te encontro alegre
Quase humana

Já não te encontro
À espera ao pé da porta
Correndo viva e bela
Ou descansando

Tanto vazio por todo lugar
Tanto silêncio
Sinto ao chegar
Ao nosso território de brincar"

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

A medida do possível

Não tá em litros, nem em quilos nem em metros. A medida do possível é quase sempre um teco do impossível. Porque a gente só precisa usá-la em situações extremas.

A gente fica bem dentro da medida do possível quando é impossível estar bem.

A medida do possível não tem escala. Ela vive no ar, é plástica e se constrói no espaço e no tempo. De acordo com as circunstâncias.

O possível tem um limite que tende ao infinito.

A medida das possibilidades é o quanto você agüenta. E a gente quase sempre agüenta.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

These are the thoughts

Ficou o pedido. E ele sempre fica, na cabeça e coração de quem faz.

A vida corre solta de lado e pra frente o inverso. E surpreende demais.

A gente reza pra não precisar entender a ordem das coisas. Deve ser mais fácil assim. Pra que entender?

A gente se encontra se despedindo.Um redemoinho de sentimentos, intensos.

Não dá pra viver se concentrando na inspiração silenciosa de dentro. É preciso dizer para o mundo o que está se passando. E ele gira com a gente.


Penso e não me impressiono.